Dr. Enéas - Modelos de Hamilton e de Gaulle - Debate 94

Dr. Enéas defende modelos de Alexander Hamilton e Charles de Gaulle em debate de 94

"Uma nação que prefere a desgraça ao perigo está preparada para obedecer a um mestre, e o merece."
Alexander Hamilton, considerado o ‘pai da indústria americana’

"Se o seu governo não for respeitável, estrangeiros vão invadir os seus direitos; e para manter a tranquilidade você deve ser respeitável; mesmo para observar a neutralidade você deve ter um governo forte."
Alexander Hamilton

"Hamilton, o mais brilhante estadista americano que já existiu."
Theodore Roosevelt

"Hamilton foi a maior mente construtiva em toda a nossa História e eu chego até a afirmar... da História de estadistas contemporâneos de qualquer país."
Henry Cabot

“O país inteiro percebeu com prazer e o mundo viu com admiração. Ele partiu a rocha dos recursos nacionais, e jorraram abundantes torrentes. Ele tocou o cadáver do crédito público, e ele pôs-se de pé. O nascimento lendário de Minerva do cérebro de Júpiter não foi mais rápido ou mais perfeito do que o sistema financeiro dos Estados Unidos, assim que irrompeu a partir da concepção de Alexander Hamilton."
Daniel Webster

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alexander_Hamilton

Alexander Hamilton é a face da nota de 10 dólares, uma das poucas figuras americanas em cédulas que nunca foram presidentes.
Hamilton's Financial Plan (Política Creditícia): http://www.ushistory.org/us/18b.asp (em inglês)

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"Tudo pode acontecer algum dia, até um ato que se conforme com a honra e a honestidade pode acabar, no final das contas, como uma boa decisão política."

"Homens podem ter amigos, estadistas, não."

“Face aos grandes perigos, só a grandeza nos pode salvar.”

"França não pode ser França sem a grandeza."

Charles de Gaulle, um dos principais estadistas do pós-guerra

https://pt.wikipedia.org/wiki/Charles_de_Gaulle

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Dr. Enéas explica aos jornalistas do Roda Viva que não entendem como conciliar a economia de mercado com um Estado forte, técnico e intervencionista. Baixar os impostos e as taxas de juros:

"Não é intervencionista? Só que é intervencionista a favor dos grandes grupos. Eu estou falando de grupos financeiros, não estou nem falando mais a empresa. As empresas, todas estão perdendo, só as muito grandes que não perdem. As empresas médias, pequenas, todas estão perdendo. Não há estímulo nenhum para o investimento, em produção nenhuma.

Então, quando eu digo "intervencionista", eu digo isso com firmeza querendo dizer o seguinte: vai intervir mesmo, contra esse monstro cuja a cabeça está lá fora, no G7. Não sei qual deles, é um conjunto, o senhor sabe, harmônico, que funciona ali no Norte, na pax borealis, e os tentáculos estão aqui dentro, com os vendilhões da pátria aqui dentro.

Então, para repetir com clareza, é aceita a economia de mercado, sim, e é intervencionista, sim - não naquilo que a empresa está fazendo; é intervencionista naquilo que pode ser. (...) Na taxa de juros, que será, conosco, no mínimo no nível internacional. (...) Segundo, na tributação. Porque não?

Se ao Estado cabem esses direitos de intervir - e é conversa fiada que é o mercado que faz: acabei de mostrar, agora, que a equipe econômica chegou ao presidente e disse 'vai ser tanto'; (...) Ora, se o Estado pode intervir, por que não o fazer, uma vez que taxas de juros são embutidas obrigatoriamente nos custos?"

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Participação Dr. Enéas Carneiro - 4o Debate Presidencial de 1994 - TV Manchete - Carlos Chagas - 24 min
https://youtu.be/Cspq952bv0Y

Debate presidencial 1994 (Sem FHC) - 2 h e 3 min
https://youtu.be/VM-QPp_gemQ

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